“Num mundo frenético onde se presta culto à velocidade, ao imediato, à produção passiva e ao excesso de informação, a felicidade encontra-se no oposto: no observar a lentidão, no saborear a terra, no cheirar a queda de uma pétala, no escutar o fluir da água, no tocar o ar e sentir-se em casa.” Marta Castro.